UM COLABORADOR AVATAR PRA CHAMAR DE SEU - Stefanini Brasil

UM COLABORADOR AVATAR PRA CHAMAR DE SEU

O futuro do trabalho bem presente no cotidiano de muitas empresas

Uma tendência no mundo do trabalho tem se destacado nos últimos anos: a adoção de avatares corporativos, ou seja, a personificação digital de pessoas ou funções importantes para as organizações. O fenômeno pega carona na fama obtida pelos influenciadores virtuais, já com taxas de engajamento 3x maiores que os reais, e que no Brasil tem movimentado um mercado de quase R$ 10 milhões mensais. Mas quem está à frente mesmo é a China (pra variar): a Baidu, por ex, informou que o número de projetos de pessoas virtuais dobrou desde 2021 (com expectativa de crescimento de 50% anualmente até 2025) e este report da Wunderman Thompson traz dois casos de empresas chinesas que já até elegeram robôs humanoides alimentados por IA como seus CEOs.

O que já é possível fazer amanhã?

Atualmente estes avatares ainda estão mais relacionados a funções como porta-vozes ou concierges de suas empresas – e um caso emblemático no Brasil é a Lu, da Magazine Luiza, influenciadora virtual eleita em 2022 como a mais seguida do mundo. Ou seja, os avatares teriam menos a intenção de substituir funcionalmente pessoas em organizações e mais a de atuarem como uma nova interface digital junto ao seu público. Logo, para o amanhã, não precisamos (por enquanto) nos preocupar em substituir (ou sermos substituídos) por estes avatares e sim em entender que habilidades são necessárias para, eventualmente, dar vida a estes perfis virtuais corporativos – ou, no caso dos ‘CEO’s chineses, treinamento à inteligência que atuará como ferramenta para análise de dados e apoiadora da tomada de decisões.

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