São Paulo, novembro de 2018 – A Transformação digital tem sua relevância em vários segmentos de negócios e as empresas entendem que esse é um caminho natural para manter-se na rota do crescimento. Setores como Tecnologia, Telecomunicações e Educação Corporativa vivem a transformação digital em todos os seus âmbitos. Foi essa troca de experiência que foi debatida durante a 3ª edição do Encontro de Executivos, realizada esta semana, pela Stefanini, em São Paulo.
No bate-papo, mediado por Marco Stefanini, CEO Global da companhia, Fábio Coelho, diretor-geral do Google, por exemplo, trouxe em seu relato como a gigante de Tecnologia lida com seus talentos. Simplicidade e humildade são levados à risca para atrair, reter, motivar e liderar uma geração de millennials, que está em seu primeiro ou segundo emprego. É preciso ajustar as expectativas e tirar o melhor de cada um, oferecer mais informações para obter uma energia dedicada ao propósito. É um processo permanente de performance e propósito, sem abrir mão de nenhum desses conceitos. Trabalhar duro e aproveitar as oportunidades são as mensagens-chave para todo o profissional. É consenso também ter um olhar voltado para o mindset, que resulta na transformação das pessoas.
Para Eduardo Navarro, CEO da Vivo, o grande desafio é a transformação para o novo mundo. Com a descontinuidade de alguns produtos, é preciso se reinventar para atender à paixão das pessoas pela Internet, que hoje querem estar constantemente conectadas. O setor de telecomunicação tem dificuldade para gerar receita, mas os produtos estão crescendo com a Internet das Coisas (IoT) e será possível gerar conectividade com mais eficiência. Há um futuro promissor para este segmento.
Parafraseando o chamado VUCA, Guilherme Soárez, presidente da HSM Brasil, considera também o mundo volátil, incerto e ambíguo, sem chegar, muitas vezes, à conclusão do que é verdadeiro ou não. E para alcançar um certo know how, quatro elementos são relevantes: foco obsessivo no cliente, descentralizar as informações, capacidade de aprender e objetivos e prioridades para entregar os melhores serviços.
Navarro defende que manter agilidade e transformar organizações verticalizadas em transversais trarão mais autonomia para o mundo de hoje.
Para Marco Stefanini, squads (equipes multidisciplinares) e desenvolvimento ágeis são dois pontos importantes para conquistar os resultados a partir dos mesmos objetivos. Muitos aspectos digitais têm a ver com o empreendedorismo, sem perder jamais a paixão pelo cliente e pelo que ele espera.
A coerência na conduta e a forma como o cliente é tratado são linhas mestras perseguidas também pelo Google. É preciso ter consciência da geração de valor para os clientes e acompanhar seu ímpeto por mudanças. O importante é que as empresas estão buscando entender como fazer a transição para o mundo digital.
Estimular o aprendizado das pessoas tem apoiado as empresas na transformação digital. Para tanto, os programas de capacitação geram uma revolução digital. O Brasil não vai saltar 50 anos anos se não investir em educação. O maior ativo do país são as mais de 200 milhões de pessoas que têm sede de crescimento e desenvolvimento.
Para Marco Stefanini, o papel da liderança é aproximar todos da tecnologia. Esse é o caminho a ser perseguido para alcançar os melhores resultados.
Sobre a Stefanini
A Stefanini (www.stefanini.com) é uma multinacional brasileira com 31 anos de atuação no mercado, que investe em um completo ecossistema de inovação para atender as principais verticais e auxiliar os clientes no processo de transformação digital. Com ofertas robustas e alinhadas às tendências de mercado como automação, cloud, Internet das Coisas (IoT) e User Experience (UX), a empresa vem sendo reconhecida com várias premiações na área de inovação.
Atualmente, a multinacional brasileira conta com um amplo portfólio, que mescla soluções inovadoras de consultoria e marketing, mobilidade, campanhas personalizadas e inteligência artificial a soluções tradicionais como Service Desk, Field Service e outsourcing (BPO).
Presente em 40 países, a Stefanini foi apontada, pelo terceiro ano consecutivo, como a quinta empresa transnacional mais internacionalizada, segundo ranking da Fundação Dom Cabral de 2017.