Na era da adaptabilidade, saiba como a IA pode contribuir nos processos de RH - Stefanini Brasil

Na era da adaptabilidade, saiba como a IA pode contribuir nos processos de RH

Rodrigo Pádua (in memoriam)



Todos nós, profissionais de RH, precisamos ter em mente três pontos relacionados à Inteligência Artificial:

1. Como utilizamos nos processos:



Da atração de talentos, passando por diversas etapas da experiência do colaborador, a IA terá impacto forte no dia a dia.

A tecnologia pode ajudar a equipe de recrutamento, acelerando todo processo de divulgação de vagas, análise de currículos e testes. E o recrutador terá mais tempo para se dedicar a atividades mais nobres – entrevistas e feedbacks aos candidatos.

Na trilha de carreira, a IA auxilia a encontrar os melhores caminhos para colaboradores internos e definir jornadas individualizadas, além de promover o engajamento e facilitar a análise de toda parte qualitativa dos pesquisadores de clima organizacional.



2. O impacto nas demais áreas das empresas (Finanças, Marketing, Vendas e Operações)



Assim como nos processos de RH, a Inteligência Artificial pode ser utilizada para os treinamentos necessários para desenvolvimento de novas habilidades (upskilling e reskilling). Com a tecnologia é possível definir quais atividades serão totalmente automatizadas ou ganharão mais produtividade.



3. Impacto nos negócios:



Quais os impactos diretos e indiretos acontecerão nos negócios atuais? A IA pode tanto destruir o negócio atual da sua empresa quanto trazer grandes oportunidades para as organizações.

Com certeza, a IA promoverá grandes transformações na sociedade de maneira rápida e intensa. Por isso, precisamos preparar nossos colaboradores para mais esta etapa da evolução.

Ao contrário do que muitos dizem, médicos, engenheiros e advogados não serão substituídos por IA, mas por médicos, engenheiros e advogados que usam IA.

Sou um eterno otimista quando o assunto é integrar ser humano e tecnologia. Acredito fortemente que as novas ferramentas trarão muitas mudanças positivas, de forma que utilizaremos o melhor de nós e da IA para cocriar soluções que contribuam para um mundo cada dia melhor para todos.

Como proferiu em 1963 o professor da Louisiana State University, Leon Megginson, ao discursar sobre “A Origem das Espécies”, de Charles Darwin, “não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”. Na era da adaptabilidade, o discurso do século passado parece mais atual do que nunca.

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