O QUE AS EMPRESAS PODEM APRENDER COM O ÍNDICE DE FELICIDADE GLOBAL? - Stefanini Brasil

O QUE AS EMPRESAS PODEM APRENDER COM O ÍNDICE DE FELICIDADE GLOBAL?

Há dez anos, a ONU estipulou o dia 20 de março como o ‘Dia Internacional da Felicidade’, data em que também é publicado anualmente o ‘Índice de Felicidade Global’, contendo a nota e o ranking dos países mais (e menos) felizes do mundo. As avaliações são baseadas em seis fatores principais: renda, saúde física e mental, apoio social, generosidade, níveis de corrupção e liberdade de viver sem discriminação. Também dentro das empresas o tema tem se ampliadoa partir de pesquisas que mostram que funcionários felizes têm 50% menos acidentes laborais e que colaboradores satisfeitos são 85% mais eficientes e 300% mais inovadores. A felicidade no trabalho está se tornando tão relevante que algumas empresas têm criado uma função especificamente dedicada a isso: a do Chief Happiness Officer. A função, aliás, não cairia nada mal para o nosso país: o Brasil caiu 11 posições no ranking global de felicidade e foi para o 49º lugar este ano (sendo que já havia ocupado o 15º lugar em 2015).O que já é possível fazer amanhã?
Podemos aprender com a Finlândia, primeira colocada no ranking por 6 anos seguidos, e levar um pouco da sua filosofia ‘sisu’ para dentro das organizações – segundo eles, um termo que significa um amálgama de perseverança, resiliência e de manter os problemas em perspectivaQue tal também adaptar os critérios da avaliação do estudo global para as pesquisas e pulsos internos? Algumas já trazem índices que avaliam as práticas do RH da empresa e medem a percepção dos funcionários sobre pontos como bem estar e qualidade do ambiente de trabalho, mas podem ser eventualmente complementados. A Heineken é uma das empresas que recentemente resolveu apostar no conceito de felicidade como estratégia corporativa e tem feito estas adaptações, com o objetivo de abordar os sentimentos e emoções dos colaboradores e cuidá-los de maneira mais integral. A Microsoft também adaptou suas pesquisas de engajamento a partir de dados colhidos pelo time de People Analytics e passou a mensurar também orgulho e propósito como uma nova maneira de medir o sucesso. Esperamos que estes cases também te inspirem a explorar mais o tema dentro da sua empresa.

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