Stefanini Cyber desenvolve soluções para proteger as empresas; segurança precisa ser vista como essencial para os negócios
A cibersegurança se transformou em uma questão crítica para todos os setores da economia. Proteger os sistemas passou a ser prioritário com a transformação digital das empresas – criar ambientes seguros tem feito com que esse tema passe a ser essencial na estratégia dos negócios.
Com o rápido avanço da Inteligência Artificial, as ameaças cibernéticas se tornaram exponenciais. De acordo com o Global Risks Report 2024, divulgado em janeiro pelo World Economic Forum (WEF), a cibersegurança passou a ser um risco global, com inúmeros desdobramentos. Do uso de malware ao deep fake e as campanhas de desinformação da sociedade, o problema se torna ainda maior com a distância que se abre entre a capacidade dos criminosos de realizar danos e a estrutura de defesa existente.
Para os líderes globais entrevistados no estudo do WEF, os criminosos estão hoje em grande vantagem: menos de 10% acreditam que a IA Generativa dará uma vantagem para os sistemas de defesa nos próximos dois anos. Como reagir a esse cenário cada vez mais ameaçador?
“As empresas devem estar sempre atualizadas sobre cibersegurança – só assim conseguirão criar ambientes seguros”, afirma Leidivino Natal, CEO da Stefanini Cyber, empresa do Grupo Stefanini especializada em soluções avançadas de Inteligência e segurança cibernética. “Segurança não é apenas uma área de suporte. Ela precisa ser entendida como uma área essencial para garantir a continuidade das organizações”, acrescenta.
A rápida evolução das questões relacionadas à segurança contrasta com a dificuldade que muitas empresas têm em se atualizar, uma vez que contam com sistemas legados que trabalham em tecnologias obsoletas. Na indústria, em particular, essa é uma questão séria, uma vez que processos industriais conectados tornam os ativos vulneráveis a invasões.
Para acelerar a implementação de medidas de proteção não apenas na manufatura, mas em qualquer segmento que tenha necessidade de acelerar sua digitalização, a Stefanini Cyber desenvolveu a Cyber OT (Operational Technology), um conjunto de soluções de segurança cibernética. Projetada inicialmente para atender às necessidades da indústria, mas com aplicação ampla, a Cyber OT responde à crescente demanda por soluções abrangentes, que integrem avaliação de maturidade e risco, implementação de medidas de proteção, monitoramento e resposta a incidentes.
Com sua expertise e liderança de mercado, o Grupo Stefanini vem ampliando sua postura de segurança para proteger os dados de clientes e parceiros. “Entendemos que é necessária uma nova abordagem proativa para a proteção dos sistemas contra os riscos de segurança cibernética”, diz Natal. Em sua avaliação, ter um programa contínuo de gestão de exposição às ameaças é fundamental. “Até 2026, é possível reduzir em até 67% as violações de segurança com base nesse tipo de ação”, afirma.
Para o executivo, é preciso pensar em termos de sustentabilidade tecnológica. “Esse é um processo que só ganha escala quando as empresas enxergam a necessidade de ter uma IA segura e confiável para dar suporte à sua estratégia de negócios. Quem continuar encarando a IA como uma curiosidade ficará para trás na segurança de seus sistemas”, acredita.
“Temos ofertas robustas para todos os segmentos da economia, em processos que implementem monitoramentos de redes e detecção de ameaças e anomalias. Mas não basta apenas pensar em tecnologia: pessoas e processos são igualmente importantes para que haja uma boa governança de segurança, com conscientização e treinamento das pessoas envolvidas”, recomenda o CEO da Stefanini Cyber.
