Um profissional capacitado que pode “pular” tarefas repetitivas e demoradas em sua rotina para concentrar sua formação na solução de problemas e na criação de inovações, tornando seu trabalho mais eficiente e lucrativo, tem muito a ganhar com o uso da Inteligência Artificial (IA), pois ela faz todo esse trabalho, por vezes, monótono e enfadonho.
A IA já está revolucionando o setor produtivo: ela é capaz de entender textos e contextos, tomar decisões, fazer monitoramento e criar. Ela permite um ganho considerável de capacidades que eram eminentemente humanas e, agora, podem ser reproduzidas com muita qualidade e agilidade.
Ao ser capaz de fazer qualquer coisa, como ler documentos longos e resumi-los, criar imagens, desenvolver textos, criar respostas, identificar documentos e qual o destino adequado para onde devem ser encaminhados, compor apresentações, editar vídeos e músicas, sugerir composições musicais e uma série de elaborações úteis à humanidade que estão sendo descobertas todos os dias, a IA já está tornando o mundo mais produtivo e competitivo.
Todos os setores serão impactados por essa evolução, mas, no momento, a capacidade da IA é muito mais horizontal, pois ela vai afetar os setores Financeiro, Criativo, Legal, Judiciário, entre outros. Em todos esses segmentos, independentemente de suas especificidades, há necessidade de leitura, compreensão e criação.
“Com o avanço do uso da IA, existem discussões sobre como ela vai afetar o mercado de trabalho. E a resposta para esses questionamentos não é única, pois vai depender da Indústria onde estiver sendo aplicada, do nível lucratividade de segmentos específicos e da necessidade das pessoas que estiverem usando essas ferramentas. Diferentes setores serão afetados de maneiras diversas”, destaca Alex Winetzki, diretor de P&D do Grupo Stefanini.
O que temos de concreto são relações de cooperação e criação conjunta, assim como relações de exclusão e surgimento de novas especialidades. Ainda não é possível garantir com certeza matemática se essa revolução vai gerar mais ou menos desemprego, mas, em termos macroeconômicos, o setor produtivo já constata redução da população em muitos países, o que leva à necessidade de ferramentas para aumentar a produtividade, que é o caso da IA. Essa evolução é constante e inevitável da mesma forma que houve mudanças de 7 dias de trabalho para 6 e hoje, quase universalmente, 5 dias, assim como há uma forte tendência para jornadas de 4 dias de trabalho.
O mercado pode ser transformado de forma imprevisível pela IA. Alguns testes, no entanto, trazem prognósticos positivos: mostram que um profissional especializado em uma determinada área consegue, ao usar as ferramentas de IA, ser muito mais eficiente do que outra pessoa – sem especialização – usando os mesmos recursos. “Apesar de uma ferramenta de IA ser muito boa em design gráfico sozinha, se ela for usada por um humano formado em design gráfico, o resultado é muito mais impressionante, pois o objetivo fundamental da IA é aumentar a capacidade humana, sempre!”, complementa Winetzki.
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Há mais de 12 anos trabalhamos com Inteligência Artificial por meio da Woopi, empresa do Grupo Stefanini, que criou a assistente virtual inteligente Sophie. O surgimento do ChatGPT e de modelos similares chacoalharam o mercado, porém a experiência em IA nos permitiu agir rápido para desenvolver e implementar a tecnologia dentro de casa e em nossos clientes, com casos de uso bem-sucedidos em diferentes setores.