A transformação digital e a modernização dos negócios são questões de sobrevivência no mercado pós-pandemia
Executivos estão em momento de atenção, com decisões difíceis a serem tomadas, que contemplam, além dos custos e faturamento, aspectos sociais e de solidez. Assim, a Stefanini, multinacional brasileira referência em soluções digitais, vem oferecendo aos seus clientes oportunidades assertivas, de rápida resposta e baixo investimento, produzindo um cenário de celeridade para o curto, médio e longo prazo. Neste cenário, a nuvem se mostra como a resposta rápida à transformação dos negócios.
De acordo com o estudo da IDC, a adoção de nuvem e a maximização do resultado para o negócio deve ser analisada sob a ótica de 4 pilares: custos, produtividade, resiliência e agilidade no negócio. O primeiro e mais imediato impacto do coronavírus no dia a dia veio com a determinação de isolamento e a necessidade das empresas de viabilizar formas de operar o trabalho remoto, adotando novas tecnologias, treinando e capacitando toda a equipe.
“Além da gestão de custo, é importante estar atento à gestão de segurança, que precisa se adaptar à nova realidade do home office, com informação distribuída e com a exposição de capacidades por meio de novos canais digitais, integrando rapidamente toda uma cadeia de fornecedores, que sofrem com uma nova visão de logística no mercado”, explica Daniel Quintão, diretor da TecCloud, empresa do Grupo Stefanini.
Ao enfrentar este desafio e vencê-lo em muitos dos setores da economia, cada gestor se viu em um momento diferente, em uma nova empresa, cheia de possibilidades, com o poder de adaptabilidade necessário para se reinventar e conhecer as atuais demandas do mercado. É com esta visão que se potencializam as mudanças mais profundas da transformação digital, com o surgimento de novos canais de negócio, valorizando a experiência omnichannel.
Apesar de um cenário favorável às empresas que se transformam e reagem rápido aos novos desafios, observa-se ainda um momento que exige muito dos executivos, com uma pressão por decisões rápidas e assertivas todos os dias, em todos os setores. O varejo, por exemplo, precisou se reinventar rapidamente, as vendas estavam caindo, o turismo e a aviação enfrentam baixas sem precedentes.
E é frente ao desafio que os verdadeiros líderes se destacam, conseguem tomar decisões de forma pragmática, garantindo a agilidade e transformação do negócio, com base em 3 grupos de fatores: social, considerando pessoas, emoções e impactos sociais sobre cada decisão; tradicional, onde se pondera o faturamento, os riscos e os custos decorrentes da decisão, e os fatores da crise, na busca pela segurança e resiliência em um cenário novo, mas que garanta a continuidade do negócio.
Ao trabalhar com serviços em cloud, onde as possibilidades de contratação permitem diferentes estratégias de otimização, e, a partir da integração do negócio e dos serviços em nuvem, tem-se a rastreabilidade e a garantia de responsabilidade de custo sobre cada frente de negócio. Esta crise abre a oportunidade para que as empresas saiam mais fortes, com mais controle sobre custos, maior flexibilidade do negócio e alta assertividade de decisões, com um salto significativo no tempo.