Arquitetura de informação, wireframes, telas. Essa sopa de letrinhas, certamente, deve povoar o imaginário de profissionais que têm o olhar estratégico para desenhar e definir o cenário atual em que o consumidor está inserido. Para tanto, é essencial explorar todas as etapas de um processo de Descoberta. Todo esse ecossistema tem um endereço certo: auxiliar as empresas na tomada de decisões com foco em CX e UX, levando em conta toda a experiência vivenciada pelo cliente.
Falar de UX é falar de design. E vai muito além do marketing digital. Envolve, por exemplo, adotar estratégia e alinhamento, decidir o foco do negócio, além de abraçar as etapas Discovery e Delivery. Como? Assumindo passos como testes e aprendizados ágeis + construção e entregas rápidas. A partir dessa cadeia desenhada e esculpida, é certeza de atingimento de objetivos e resultados.
No entanto, vale considerar os alinhamentos com profissionais de UI design (que definem interface, arquitetura de informação e interação) e UX design (que propõe a visão do produto, pesquisa com usuários, testes de usabilidade, design emocional, regras de negócios e engenharia de fatores humanos). Acrescenta-se aí o service design, parte importante que revela a experiência, a interface de serviços, a estratégia e ciências comportamentais.
“Nós, da Gauge, estamos à frente de toda a gestão e alocação desses profissionais para atender às novas oportunidades de UX para o Grupo Stefanini, uma vez que estamos em sinergia em todos os cenários e especialmente ligados e alinhados com quem responde por tecnologia, área intrinsicamente associada ao UX, afinal, temos que construir também, no fim das contas, interfaces, telas, para o time de TI implementar”, destaca João de Freitas Neto, diretor de UX Design na Gauge.
A atuação sólida do Grupo Stefanini e Gauge inclui maturidade, valor e crescimento. Desta forma, nosso modelo de maturidade UX fornece uma estrutura para avaliar os pontos fortes e fracos relacionados à experiência do usuário de cada organização.
