IHM Stefanini participa da construção do primeiro submarino nuclear do Brasil - Stefanini Brasil

IHM Stefanini participa da construção do primeiro submarino nuclear do Brasil

A IHM Stefanini, venture da Stefanini focada no setor industrial, anuncia sua participação na construção do primeiro submarino nuclear brasileiro, o SN Álvaro Alberto. O projeto faz parte do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), estabelecido em 2008 pelo Governo Federal, por meio de um acordo de transferência de tecnologia firmado entre Brasil e França.

A coordenação do projeto será feita pela Naval Group, grupo industrial francês, referência mundial em defesa naval e que tem o Governo da França como principal acionista. O grupo selecionou empresas parceiras para trabalhar no Brasil por meio de rigorosas avaliações e auditorias que, além da competência técnica, consideraram também a capacidade de gerir projetos de alta complexidade. Em meio a mais de 70 empresas, a IHM Stefanini foi a escolhida para fornecer uma série de equipamentos e serviços de controle e supervisão para o funcionamento do submarino, num processo avaliativo e de auditoria que durou quase dois anos. 

O projeto prevê a concepção do sistema IPMS (Integrated Platform Management System), o fornecimento dos painéis de PLC e remotas, a configuração dos PLCs e redes industriais, a configuração do supervisório para interface de controle e a concepção das redes e dos sistemas de cybersecurity, além de um rigoroso sistema de testes para garantir o perfeito funcionamento dos serviços e equipamentos a serem fornecidos. Um grupo de engenheiros da IHM Stefanini receberá treinamento durante quatro meses em Ruelle-sur-Touvre, na França, onde está localizado o centro de excelência em equipamentos navais do Naval Group. 

Um submarino com propulsão nuclear tem como vantagem a capacidade de ficar submerso por tempo indefinido, sendo o estoque de mantimentos e a estabilidade física e psíquica da tripulação as únicas limitações. Atualmente, apenas seis países no mundo possuem submarinos nucleares: Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido, França e Índia. 

“Ajudar o Brasil a entrar nesse seleto grupo envolve grande responsabilidade, mas é também uma honra, um reconhecimento da qualidade do trabalho desenvolvido e da confiança da marca, dado que o projeto envolve a segurança do País”, destaca José Luiz Moreira, CEO da IHM Stefanini.

 

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