Foi na Alemanha, na feira de Hannover, em 2011, que o termo Indústria 4.0 foi revelado ao público. Considerada um avanço das outras três Revoluções Industriais — as quais trouxeram produção em massa, linhas de montagem, eletricidade e tecnologia da informação —, essa quarta chegou com o grande objetivo de gerar mais competitividade às organizações.
Claro, a Indústria 4.0 dispõe de soluções nunca vistas antes, as chamadas tecnologias emergentes e as automações industriais, que permitem a fusão do mundo físico, biológico e digital. Big data, Inteligência Artificial, Machine Learning e Internet das Coisas (IoT) são bons exemplos.
Contudo, como defende Gustavo Brito, diretor de Digital Industry da IHM/Stefanini, esses avanços tecnológicos não podem ser vistos enquanto um fim, mas um meio. Ou seja, são facilitadores em aumentar a excelência operacional. Continue a leitura e entenda como a Stefanini está inserida nesse contexto!
Conceitos de transformação digital e inovação disruptiva explicam parte dos efeitos trazidos pela Indústria 4.0. A nova revolução chegou com tecnologias inovadoras, as quais têm ajudado as organizações a modificar processos e a entregar produtos valiosos aos clientes, de modo que consigam um espaço competitivo no mercado.
Nesse sentido, temos os bancos digitais, os aplicativos de delivery e os serviços por streaming, por exemplo. Também podemos falar de tecnologias que já preveem comportamento do consumidor e das soluções de realidade virtual que auxiliam na educação escolar.
Do ponto de vista de quem recebe e usa esses produtos e serviços, ainda é possível observar melhores experiências de consumo. Para empresas e indústrias, há o ganho de produtividade, competitividade, fidelização de clientes e aumento da receita.
Em entrevista ao podcast Digital Industry, Gustavo Brito afirma que, para atingir esse objetivo, é preciso investir, antes, em flexibilidade, eficiência e confiabilidade operacionais. Tais pilares — também conhecidos como excelência operacional — são alcançados a partir de uma melhoria nos processos de tomada de decisão.
Mas melhoria em que sentido? Bem, é fato que, ainda hoje, muitas empresas caem no erro de tomar decisões baseadas em achismos. Isso as leva a resultados aquém. A Stefanini, no entanto, estimula a criação de uma cultura data driven, baseada em dados concretos.
Gustavo usa de referência uma pirâmide ao explicar como a Stefanini trabalha. No topo dela, ficam os principais KPIs, que seriam os indicadores de excelência. A base se refere à coleta de dados e às variáveis dos processos produtivos. Já na zona intermediária da pirâmide, encontram-se os processos de tomada de decisão.
O diretor de Digital Industry IHM/Stefanini explica que para concretizar uma cultura data driven nas organizações é preciso avaliar características do negócio, como as etapas e as fontes de coleta de dados. Isso ajuda a identificar lacunas existentes para, então, saber quais soluções digitais têm mais capacidade de gerar resultados.
As soluções Stefanini contam com o uso de machine learning, Inteligência Artificial e Internet das Coisas ao gerar algoritmos que ajudem no processo de tomada de decisões. A partir disso, é possível aumentar os KPIs relacionados à flexibilidade, confiabilidade e eficiência operacionais. Conheça algumas ferramentas!
Focada em empresas e indústrias do agronegócio, é um Sofware as a Service (SaaS) que ajuda a reduzir custos de produção e a melhorar a produtividade das colheitas. Alguns problemas solucionados são a diminuição de gastos de água e de agroquímicos.
Com foco em indústrias de produtos lácteos, esse SaaS concentra e organiza, em um só lugar, todas as informações de produção de laticínios, ajudando a realizar análises e tomar decisões melhores.
Direcionado a indústrias de mineração, aço, metalurgia, petróleo e gás, produtos químicos e bebidas. Entre as várias vantagens da solução, podemos falar em prevenção de gargalos em processos produtivos e monitoramento contínuo de KPIs.
É um SaaS direcionado a indústrias de mineração e saneamento, que tenham dutos com mais de 10km de extensão. Minimiza danos causados por vazamentos em tubulações que transportam água ou minério de ferro.
Para indústrias em geral, combate problemas relacionados à modelagem descritiva, diagnóstica, prescritiva e preditiva. Ajuda a tomar decisões complexas, baseadas em dados.
Voltada a indústrias de mineração, aço, metalurgia, petróleo e gás, produtos químicos e bebidas. Melhora processos operacionais, evitando erros que levam a perdas financeiras.
Com foco em indústrias com grandes armazenamentos, resolve problemas característicos de depósitos, como os relacionados à localização de equipamentos em instalações internas. Também otimiza as rotas de movimentação das máquinas, ajudando a diminuir o consumo de recursos diversos, a exemplo de energia.
Com foco em indústrias em geral, essa solução ajuda a adequar a infraestrutura, tornando-a compatível com a transformação digital. Age otimizando a comunicação, por meio de sistemas, como cabeamento estruturado embutido no piso das fábricas, usinas e galpões. Dessa maneira, evita interrupções não programadas, decorrentes de falhas de rede.
Direcionado a indústrias de papel e celulose, a Connect integra sistemas de informação e propicia conexão em tempo real, com histórico de dados, de forma a melhorar a eficiência operacional. Com isso, reduz a necessidade de inserir dados de forma manual e cria uma “versão única da verdade”.
Deu para perceber que a Stefanini conta com diversos produtos industriais, que têm o objetivo de evitar falhas e perdas financeiras, além de aumentar a produtividade, não é mesmo? Um dos grandes diferenciais, porém, está no propósito de implementar muito mais que tecnologias.
A Stefanini ajuda a encontrar a raiz do problema e suas devidas soluções. Utiliza, portanto, diversas abordagens que estimulam o pensamento criativo e coletivo, com testes e validação, sendo o design thinking um dos exemplos.
Além do mais, a fusão IHM e Stefanini faz com que a empresa seja a única do Brasil a apresentar competência técnica interna ao trabalhar em todos os níveis da pirâmide. Em sua experiência de 25 anos, criou mais de 1.500 projetos, implantando grandes transformações.
Por fim, se a empresa quer ter sucesso na implementação da Indústria 4.0, Gustavo Brito ressalta que as tecnologias são necessárias, mas o que fará realmente a diferença é criar uma cultura de tomada de decisão baseada em dados, para, então, chegar à excelência operacional.
Agora que você conheceu algumas ferramentas industriais, que tal ter nossa ajuda para impulsionar seu negócio? Conheça a nossa oferta de Agile Application Services e veja como ela pode contribuir para seus resultados!
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