Como o RPA contribui na área da saúde - Stefanini Brasil

Como o RPA contribui na área da saúde

Unimed Fortaleza ganha mais agilidade com o processo de automação promovido pela Stefanini. 

O mercado de TI deve crescer 10,5% no Brasil em 2019, embalado por processos de transformação digital, por movimentos de substituição de tecnologias e vendas de dispositivos, de acordo com a IDC. Além disso, a Consultoria ressalta que a área da saúde não deve ficar de fora desse cenário. No país, 15,3% das médias e grandes empresas já utilizam Inteligência Artificial e as áreas com maior potencial de crescimento estão ligadas ao atendimento a clientes, análise e investigação de fraudes, automação de TI, diagnósticos e tratamentos de saúde.

Pensando em otimizar os processos, a Unimed Fortaleza, em parceria com a Stefanini Scala, umas das Ventures do Grupo Stefanini, apoia a Transformação Digital da operadora de planos de saúde por meio da implementação do Robotic Process Automation (RPA), que possui um alto nível de automação, incluindo soluções de robotização.

Segundo a Gartner, os investimentos em RPA podem chegar a US$ 2,4 bilhões em 2022, sustentando um crescimento de 58% ao ano — como aconteceu entre 2017 e 2018, quando chegou à marca de US$ 680 milhões. O RPA faz parte de uma automatização de processos, aliada a uma máquina que é capaz de realizar tarefas de maneira automática. No caso de automação, os robôs são as máquinas controladas por essa tecnologia, que envia e executa as tarefas a serem realizadas. O uso de RPA permite que o próprio robô – nesse caso, o software – se adapte a novas necessidades, situações e demandas.

A operadora de planos de saúde precisava acelerar suas atividades rotineiras, e com o uso do RPA criou processos de automação para tarefas repetitivas por meio de interações automatizadas em vários sistemas, funcionando com a infraestrutura de TI já existente no local. A solução foi implementada rapidamente, eliminando falhas e direcionando os funcionários para tarefas mais nobres, dentro dos departamentos, que agregam maior valor à unidade da Unimed Fortaleza.

Fabrício Diógenes, superintendente de TI da Unimed Fortaleza, comenta sobre os resultados expressivos dentro da organização. “Conseguimos ganhar 36 horas semanais e 146 horas mensais para os colaboradores se dedicarem a tarefas mais estratégicas dentro da Unimed. Reduzimos o tempo em atividades no departamento de Recursos Humanos, áreas de Vendas e Tributária. Um dos principais exemplos é o ganho de 24h no processo de acesso ao site da prefeitura para realizar o aceite das notas das empresas que prestaram serviços para a Unimed, sendo que esse tempo passou a ser utilizado para executar outras demandas”, afirma.

Outros exemplos são as áreas de Vendas e RH, que ganharam mais de duas horas em cada departamento, ao automatizar processos para aquisição de uniformes dos colaboradores; coletar e unificar arquivos disponibilizados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e exportar resultados de forma muito mais simples. 

Segundo Mirna Machado, diretora de Produtos da Stefanini Scala, ressalta que a Unimed Fortaleza investiu inicialmente em processos internos para começar a mensurar os resultados para a corporação. “O projeto tomou projeção e abriu espaço para discussão em outras atividades, aumentando a produtividade de diversas áreas dentro da operadora de saúde, gerando mais resultados significativos para a unidade. O próximo passo é ampliar essa automatização integrado com Inteligência Artificial e assim abranger as regras de negócios do setor de saúde”, explica.

As empresas trabalham juntas há quatro anos nas operações de Backup, Licenças e Sustentação.

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