7 falhas que você não pode ter com a segurança de sistemas - Stefanini Brasil

7 falhas que você não pode ter com a segurança de sistemas

Uma boa infraestrutura de TI é capaz de impulsionar o desempenho da empresa no mercado, garantindo a performance das equipes e criando oportunidades de inovação nos negócios. Contudo, isso exige cuidado para que as ameaças do mundo digital não se tornem um problema. Ainda assim, é comum observar algumas falhas na segurança de sistemas de organizações dos mais variados tamanhos e setores.

Afinal, como lidar com isso? O primeiro passo é identificar os problemas e saber se eles ocorrem na sua empresa. Reunimos aqui as principais falhas que você deve conhecer se quiser evitar que os dados do seu servidor corram riscos desnecessários. Além disso, destacamos algumas medidas que ajudam a prevenir esse tipo de problema. Confira!

1. Pouco ou mau gerenciamento de credenciais de acesso

Um erro comum nas empresas é não dar a devida atenção às credenciais de acesso e à estratégia de gestão por trás dessa ferramenta. Ainda que preocupados com a segurança dos dados, alguns gestores podem acreditar que o principal risco vem apenas de fora.

Na verdade, as credenciais não servem apenas para proteger informações sensíveis do acesso de um funcionário. Elas ajudam a restringir esses dados a um grupo menor de usuários. Quando isso não é feito, um cibercriminoso pode roubar o login de qualquer profissional da empresa e, por meio dele, acessar documentos e arquivos extremamente sensíveis.

As chances de sucesso do invasor, nesse caso, são menores. Por isso, é fundamental garantir uma gestão adequada dos níveis de acesso, além de estabelecer normas de controle do uso. Os profissionais não devem compartilhar suas credenciais, até a membros do mesmo time. Todo acesso à informação deve ser coberto por um registro dos logs, de maneira que a TI saiba quem acessa e quais alterações aquela pessoa faz.

2. Sistemas desatualizados

A falta de atualização das chamadas patchs deixa a segurança de sistemas vulnerável às ameaças recentes, criando brechas desnecessárias na barreira de proteção. Para ir além, os próprios softwares corporativos nem sempre são mantidos em suas versões atualizadas — seja uma aplicação usada por poucos profissionais, seja o próprio Windows, por exemplo.

Para termos uma dimensão do tamanho do problema que isso representa, basta observar o que ocorreu na série de ataques ransomware em 2017. O malware conhecido como WannaCry infectou milhares de organizações públicas e privadas em todo o mundo, causando um choque no setor financeiro e gerando prejuízos na casa dos bilhões de dólares.

O grande diferencial desse ransomware era que ele se aproveitava de uma falha do Windows para se espalhar por todos os computadores conectados à rede do primeiro alvo. O detalhe é que a Microsoft já havia corrigido a falha e disponibilizado uma nova patch — como consta no comunicado publicado. Ou seja, todas as empresas atingidas poderiam ter evitado o problema se seu Windows estivesse em dia com as atualizações.

3. Brechas de segurança não identificadas

A abertura para invasões ou ataques externos pode existir nos mais variados níveis da infraestrutura tecnológica. Um erro que costuma permitir a existência dessas brechas é a ausência de testes de vulnerabilidade e penetração (pentest).

Essas práticas ajudam a equipe de TI a mapear as principais demandas de cibersegurança da rede. A partir dos relatórios criados, os gestores podem definir como será feito o aprimoramento da estratégia de proteção — seja investindo em ferramentas de inteligência cibernética, seja reeducando os colaboradores.

4. Falta de treinamento

Suas equipes precisam estar treinadas a entender quais são os riscos aos quais as redes estão expostas e como lidar com eles. Tenha em mente que não basta a TI ter esse conhecimento; todos os funcionários devem adotar as melhores práticas definidas na Política de Segurança da Informação. Lembre-se de que o bom exemplo começa pelos diretores e gestores!

O ponto aqui é agir de acordo com as demandas específicas da organização. Se o objetivo é promover um desenvolvimento seguro de aplicações na nuvem, por exemplo, a TI deve contar com ferramentas ao monitorar e combater as ameaças. Porém, as equipes também precisam entender o que devem fazer para não aumentar a exposição dos dados às ameaças da rede.

5. Ausência de política de backups

Não existe sistema infalível. Com isso em mente, os backups são uma garantia de segurança insubstituível, já que eles permitem que qualquer falha seja seguida de uma recuperação rápida. Isso evita que dados sejam perdidos ou corrompidos, que as plataformas da empresa saiam do ar ou mesmo que um desastre natural, como uma enchente, prejudique os servidores de alguma maneira.

Vale destacar que não basta estabelecer uma cópia dos dados — é preciso elaborar uma política de backup à altura das necessidades do negócio. Um ponto a se considerar, por exemplo, é que o backup deve estar armazenado em uma rede separada. Caso contrário, um ataque ransomware pode sequestrar esses dados junto ao dos servidores, o que tornaria as cópias inúteis.

6. Uso descontrolado de redes sociais

A utilização de redes sociais faz parte das nossas vidas e muitas equipes podem trabalhar diretamente com essas plataformas. Todavia, o acesso ilimitado e sem qualquer tipo de controle pode expor a rede da empresa a eventuais brechas de segurança dos próprios aplicativos.

Somado a isso, o compartilhamento de informações sensíveis, mesmo que seja uma foto de um produto, pode ser prejudicial à estratégia do negócio. Vale a pena pensar na questão e conscientizar os colaboradores.

7. Baixos investimentos em segurança

Muitas empresas ainda não entenderam a mudança profunda que a transformação digital representa ao mercado. É comum que o investimento em cibersegurança não seja suficiente ao garantir a proteção que os dados precisam. Em muitos casos, isso se soma à falta de uma equipe capacitada para estabelecer as boas práticas a serem seguidas e implementar as devidas soluções de segurança.

A boa notícia é que você pode contar com especialistas no assunto, que dão todo o suporte que sua empresa precisa para ter uma rede segura e eficiente. A Stefanini, por exemplo, é referência internacional no assunto — foi nomeada Parceira Global do Ano pela AT&T e é uma das 10 empresas mais inovadoras do Brasil, segundo o Whow!.

Com equipes altamente capacitadas e experientes, a Stefanini ajuda você a identificar as demandas da sua empresa e a desenvolver uma estratégia à altura. O portfólio de serviços e soluções é bem amplo, capaz de dar conta das necessidades específicas de cada negócio, independentemente do tamanho ou setor de atuação.

Se você quer garantir a segurança de sistemas da sua empresa e evitar erros comuns que podem causar prejuízos tão grandes, fale com quem realmente entende do assunto. Dessa forma, sua gestão vai garantir um retorno satisfatório sobre o investimento e fazer da cibersegurança um diferencial competitivo frente a concorrência.

Quer entender melhor como funcionam os nossos serviços? Então, entre em contato agora mesmo e fale com nossos especialistas!

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