Ataques à segurança da informação: conheça as principais ameaças - Stefanini Brasil

Ataques à segurança da informação: conheça as principais ameaças

Os ataques à segurança da informação são problemas muito graves nas empresas. Afinal, a área está envolvida com a proteção de todos os dados fundamentais de uma organização, como relatórios, informações de clientes, dados fiscais, planejamentos, entre outros. Para ter um bom desempenho, a segurança da informação precisa se basear em quatro pilares: disponibilidade, integridade, autenticidade e confidencialidade.

Embora seja muito difícil se proteger completamente, um bom planejamento e medidas bem-executadas ajudam a prevenir vários problemas. Pensando nisso, preparamos este artigo para mostrar quais são os principais riscos e ataques à segurança da informação de uma empresa. Boa leitura!

O que são e como funcionam os ataques à segurança da informação?

segurança da informação é um conjunto de procedimentos que ajudam a proteger os dados armazenados nos computadores e que são transmitidos por meio das redes de comunicação, como a internet. De maneira geral, o ataque passa por quatro processos: reconhecimento, análise, adaptação e execução.

Na primeira etapa, o invasor reconhece uma potencial brecha. Quanto antes isso é feito, menor é a probabilidade de ele dar errado. Durante a análise, o software avalia a possibilidade de ataque e quais ferramentas são as ideais para a situação.

Na adaptação, a segurança do dispositivo está em risco e seus dados podem ser acessados remotamente, por exemplo. Por fim, o invasor tem acesso a todas as informações que deseja. Ele pode, inclusive, alterar e deletar elementos cruciais para o funcionamento da empresa.

Em geral, os ataques são feitos em plataformas com excelência em coletar um grande volume de informações, como sites de instituições financeiras, bancos, grandes varejistas, organizações médicas, entre outros.

Quais são os prejuízos e as intenções desses ataques?

Os ataques à segurança da informação podem causar grandes prejuízos para as empresas. Afinal, essa área está diretamente relacionada com outros setores do negócio, em especial a parte de tecnologia, pois é a base para a maioria dos processos da organização.

A sinergia da área com os departamentos e projetos da empresa é ponto essencial para a boa prática da segurança da informação nos ambientes corporativos. Por isso, uma cultura adequada e uma boa política de proteção dos dados precisam ser desenvolvidas pelos gestores de Tecnologia da Informação, antes mesmo de garantir a entrega dos resultados para o usuário.

Além disso, é importante que as informações sejam mantidas íntegras e confidenciais. Os dados do negócio de uma empresa estão dispostos em um ambiente complexo, formado por processos de tecnologia, pessoas e negócios.

Para assegurar a continuidade das transações de uma organização, é necessário garantir que cada membro desse sistema esteja em concordância com as normas internas criadas pela própria empresa, bem como com as regras técnicas nacionais ou internacionais.

No entanto, o objetivo nunca deve mudar e, em todos os programas de desenvolvimento de cultura e política de segurança, é preciso sempre certificar a disponibilidade dos dados e garantir a integridade e a confidencialidade das informações.

Quais são os principais tipos de ataques à segurança da informação?

Hoje, os ataques que mais geram danos são aqueles dirigidos e específicos em seu alvo. Qualquer equipamento conectado à internet está vulnerável. Há muitos tipos de ataques, seja malware, vírus, sobrecarga corrupção de rede, entre outros. Mas existem formas de evitar cada um deles.

Veja, a seguir, como entender e impedir os principais tipos de ataques cibernéticos.

Backdoor

Backdoor é um software malicioso muito utilizado para dar acesso remoto não autorizado ao invasor. Assim, ele pode explorar vulnerabilidades do sistema e acessar um ambiente operativo, por exemplo.

Esse programa trabalha em segundo plano e não é identificado pelo usuário. É muito semelhante a outros malwares e vírus, e também bastante difícil de detectar. O backdoor é um dos tipos de parasitas mais perigosos, pois dá autonomia para que pessoas mal-intencionadas atuem no computador comprometido.

Assim, o cibercriminoso pode espiar um usuário, gerir seus arquivos, controlar todo o sistema de operação e atacar outros computadores. Muitas vezes, eles têm capacidades destrutivas adicionais, pois podem trabalhar sozinhos, sem a necessidade de controle.

Para evitar esse problema, é necessário utilizar um bom antivírus. Se o computador já estiver contaminado, pode ser difícil fazer a remoção manual e é preciso entrar em contato com a equipe de TI.

Browser

Os ataques que utilizam os navegadores para invadir os documentos e arquivos dos usuários estão entre os mais comuns. Nesses casos, os cibercriminosos usam a engenharia social e outras técnicas de phishing para encontrar uma brecha.

As URLs suspeitas são bons exemplos, assim como links que levam o usuário para outros domínios que facilitam a invasão, pop-ups com anúncios enganosos, sites clonados etc.

Para manter a rede protegida, é importante usar um Firewall com regras e bloqueios adequadamente atualizados e configurados. Essa solução é muito ampla e pode ser implementada de maneira simples — com proteção contra vulnerabilidades mais completas e complexas, com defesa em diferentes níveis de riscos e camadas de rede.

SSL

O Secure Socket Layer (SSL) é um dos padrões globais que se refere à criptografia virtual que os invasores têm investido em quebrar e atacar. Nesse contexto, os hackers se ocultam no tráfego criptografado, aproveitando que muitas empresas não usam ferramentas adequadas para inspecioná-los.

Para evitar esse problema, a dica é sempre manter o servidor atualizado e observar as melhores práticas para configurá-lo. Assim, o sistema fica protegido contra vulnerabilidades.

DDoS

Esses ataques tentam impedir que usuários legítimos utilizem determinado serviço do computador. Para isso, os hackers aplicam técnicas que podem derrubar a conexão entre equipamentos, sobrecarregar a rede, fazer inúmeras requisições a um site até que o sistema saia do ar, negar acesso a um usuário ou sistema, entre outras ações.

Para evitar esse problema, é importante investir em proteção baseada em autenticação. Logo, é possível usar um PROXY Reverso que barra tudo que não for usuário autenticado.

Promover práticas contra ataques à segurança da informação preserva a confidencialidade, integridade e disponibilidade dos dados por meio do gerenciamento de riscos. Um sistema de gestão, por exemplo, ajuda a integrar os processos da empresa para que a proteção seja ainda mais completa.

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