Com mais de 250 casos de uso em operação em 100 clientes, empresa se destaca como parceira tecnológica orientada a resultados
Não é nenhum exagero dizer que a Inteligência Artificial (IA) é o assunto do momento no mundo da tecnologia. Tem sido assim desde novembro de 2022, quando o ChatGPT ganhou fama, e continuará assim por algum tempo. Para o Gartner, cerca de 60% dos serviços de TI serão impulsionados por IA Generativa, hiperautomação e metaverso até 2027 – o que levará a uma enorme aceleração da transformação digital e do uso de Inteligência Artificial.
Uma vez que 53% dos CEOs entrevistados pelo Gartner dizem que a jornada de transformação digital de seus negócios ainda está em seus primeiros passos, ainda há muito a avançar. Mas esse avanço não irá acontecer com sucesso se as empresas investirem em IA por causa do hype, com medo de ficar para trás.
Em vez disso, a jornada tem que ser percorrida com muito pé no chão e foco em resultados. “A IA não pode ser apenas um hype, nem ser implementada apenas porque está na moda. É preciso aplicar a tecnologia apenas onde fizer sentido para o negócio”, analisa Marco Stefanini, fundador e CEO global do Grupo Stefanini.
Com a experiência de quem transformou seu negócio nos últimos 14 anos, quando passou a utilizar Inteligência Artificial, e que desde 2018 explora Large Language Models (LLMs), o Grupo Stefanini conta com mais de 100 clientes de diferentes setores utilizando soluções de IA desenvolvidas pelo grupo, em mais de 250 casos de Inteligência Artificial aplicada aos negócios.
Entre esses exemplos de sucesso, o Grupo Stefanini desenvolveu um projeto em parceria com um dos maiores bancos privados do Brasil, para que a instituição colocasse seus clientes no centro das decisões de negócios. O mesmo banco, em outra iniciativa, dobrou a meta de geração de receita com a comercialização de um novo produto e se posicionou como o principal canal de vendas de uma grande marca de tecnologia.
Já em uma instituição financeira 100% digital, o uso de IA Generativa diminuiu em cerca de 76% o tempo para realizar as demandas jurídicas. A automatização das tarefas permitiu uma execução rápida e eficiente do trabalho, resultando em uma redução de 45% na quantidade de comunicações relacionadas ao atendimento de ofícios e na elevação do NPS do banco.
Já para uma empresa de perfumaria e cosméticos, o uso de IA na campanha publicitária de relançamento de uma fragrância nostálgica no Brasil resultou em um engajamento significativo da comunidade: 42% acima da meta de desempenho em apenas 10 dias, com uma média de 17 produtos vendidos por minuto.
Com uma solução que abrange variáveis ambientais como a qualidade do ar e da água, além da detecção de incêndios florestais, o Grupo Stefanini ajudou uma empresa de mineração, por meio da análise de dados, tecnologia IoT e algoritmos de aprendizado de máquina, a reduzir o impacto ambiental negativo proveniente de eventos adversos na Amazônia.
Na mesma empresa, a coleta de dados em tempo real reduziu os deslocamentos em campo de 600 km para 200 km, diminuindo a exposição dos colaboradores a riscos. Se antes eram necessários 7 dias para coletar os dados de 35 estações, hoje as informações são atualizadas a cada 5 minutos. Com isso, a operação da empresa foi otimizada e a gestão ambiental se tornou mais eficiente, alinhada às melhores práticas mundiais de sustentabilidade.
Esses são exemplos que mostram que o uso de IA nas empresas pode ir muito além do hype – desde que os investimentos sejam feitos para solucionar problemas reais do negócio. “Uma tecnologia, qualquer que seja, não deve ser adotada por medo de perder oportunidades, e sim para trazer ganhos efetivos. É por isso que os executivos devem procurar parceiros que possam auxiliar em todo o processo”, explica Marco Stefanini.