Ter filhos ou não? Pesquisa da Ecglobal aponta escolha, desafios e alegrias da maternidade e relações familiares - Stefanini Brasil

Ter filhos ou não? Pesquisa da Ecglobal aponta escolha, desafios e alegrias da maternidade e relações familiares

Estudo traz panorama social de ambiente e de relações maternais

A maternidade é um assunto que gera diversas reflexões e sentimentos. Por meio de uma pesquisa sobre Dia das Mães, a Ecglobal, empresa do ecossistema Haus especializada em marketing de comunidade, traçou um panorama comportamental e social de mulheres pelo Brasil com cerca de 1,5 milhão de usuários sua rede. Em sua maioria, as entrevistadas são mulheres com idade de 25 e 44 anos e 70% delas são mães.

Segundo os resultados desse estudo, a maioria das entrevistadas teve ou adotou seu primeiro filho entre 18 e 29 anos, embora 30% ainda não tenham filhos. Quando questionadas sobre a idade em que suas próprias mães tiveram seu primeiro filho, a maioria (43,3%) respondeu que foi entre 18 e 24 anos. Cerca de 16% relataram que suas mães tinham menos de 18 anos na época, enquanto 4,7% não souberam responder.

Das mulheres entrevistadas que não têm filhos, 41% afirmaram que não desejam engravidar ou adotar, citando motivos como a falta de condições financeiras, a violência e a dificuldade em criá-los sozinhas. Um número que representa uma mudança social nos últimos anos. Em 2010, as estatísticas do IBGE apontavam que uma porcentagem de 14% de mulheres que não pretendiam engravidar. Por outro lado, 35% das mulheres afirmaram que desejam ter filhos.

Entre as mulheres que já são mães, muitas destacaram a alegria e o amor que sentem por eles, mas também mencionaram as dificuldades e responsabilidades envolvidas na maternidade. Apenas 6% das mães entrevistadas mencionaram não querer ter mais filhos.

Os dados mostram que a maternidade é uma escolha pessoal, influenciada por fatores econômicos, sociais e emocionais. Enquanto algumas mulheres optam por não ter filhos, outras desejam ser mães e enfrentam desafios na criação deles. Ainda, há variações nas idades em que as mães e os próprios participantes tiveram filhos, evidenciando a diversidade de trajetórias de vida das famílias.

“É muito gratificante ver como conseguimos ir além de uma pesquisa de presentes de Dia das Mães e traçar um panorama das pessoas e de suas vidas. São dados que dão uma visão não só mercadológica para nossos clientes, mas ajudam a vislumbrar como estamos evoluindo como sociedade e encontrar formas de dialogar com diferentes perfis de consumidores”, aponta Adriana Rocha, fundadora e CO-CEO da Ecglobal.

Relações familiares

Quando questionados sobre as relações maternas, as primeiras qualidades que vêm à mente dos entrevistados quando pensam em suas mães são amor e proteção. Essas palavras refletem o papel importante que a figura materna têm em vidas, proporcionando segurança, afeto e suporte emocional, como também a necessidade de cuidado e proximidade delas. Cerca de 30% dos entrevistados moram com as genitoras ou na mesma cidade ou bairro. Outros 13% residem no mesmo estado e 16% em outro país.

Já para comemorar a data, a opção mais popular é que todos da família se envolvam na decisão, representando 33,6% das respostas. No entanto, é interessante notar que mais de 20% das pessoas afirmaram que somente a mãe é a responsável pela escolha.

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