Os homens ainda são maioria nos cargos de UX, desenvolvimento de software, ciência de dados, CEOs de fintechs, cybertechs e fundadores de startups. Eles ocupavam 68% das posições até 2019, segundo dados da pesquisa da PretaLab em parceria com Thoughtworks. O Female Founders Report de 2021 mostra que as mulheres ainda são menos de 5% das fundadoras de startups. Já uma recente pesquisa do BCG diz que elas representam apenas 9% dos cargos de CEO de empresas de tecnologia.
Por outro lado, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) anunciou que a participação feminina no mercado da tecnologia cresceu 60% nos últimos cinco anos, saltando de 27,9 mil mulheres para 44,5 mil em 2020. Também segundo a pesquisa da PretaLab, 97% das pessoas entrevistadas afirmam que a diversidade é importante para o cotidiano da sociedade, reforçando que a construção de um futuro melhor passa pelo incentivo a diferentes olhares e pontos de vista
No Grupo Stefanini, este movimento vem acontecendo naturalmente em vários países por acreditar que a liderança feminina na inovação pode transformar negócios e realidades. No Brasil, 40% das contratações realizadas em 2021 foram de mulheres, sendo que elas ocupam também 40% dos cargos de gestão.
Mary Alejandra Ballesta Estrada assumiu há pouco mais de dois anos o cargo de diretora Global de Inovação e Negócios Digitais. A executiva tem um olhar voltado à análise integrada na criação de novas oportunidades de negócios e atuação na visão de ecossistema aberto de inovação para alcançar novos domínios e resultados no Grupo. Para a executiva, a inovação é um mindset, uma perspectiva de que é possível intervir no futuro e fazer dele algo melhor. “Para que uma empresa ou uma pessoa sejam inovadoras, é necessário juntar vozes diversas, ter espaços de troca e retroalimentação e aprendizagem contínua, além de se perguntar o porquê e para que estamos efetivamente inovando.”
Perla Amabile é diretora de Brand Experience na Gauge e traz para o time sua experiência como especialista em neurociência comportamental, pesquisadora de comportamento de consumo e membro do Instituto de Neuromarketing e Neuroeconomia. “As pessoas estão por trás de todos os processos a serem conduzidos. É a soma de esforços com a compreensão e o engajamento”, defende a executiva.
Já Larissa Magrisso é VP de Criação e Conteúdo na W3haus, que faz parte do Grupo Stefanini desde 2020. Jornalista com passagem pelas redações do jornal Zero Hora e do portal Terra, atua desde 2009 na agência, onde criou a área de Conteúdo e trabalha com marcas como O Boticário, Quem Disse, Berenice?, HBO, Santander, Porto Seguro, Tramontina e Petrobras. Sob a liderança de Larissa, a agência assinou o compromisso MoreGrls, que estipulou a meta de 50% dos cargos de liderança criativa ocupados por mulheres e 30% da criação com mulheres negras até 2023.
Também integra o time de líderes do Grupo Stefanini Shirley Fernandes, sócia-diretora Comercial e de Marketing da N1 IT, uma empresa focada em consultoria em TI especializada em serviços em nuvem e segurança digital, trabalhando com grandes players do mercado como a Microsoft e Kaspersky. Fundadora do Projeto Mulheres Rockets, um projeto social com o objetivo de fortalecer a identidade e capacidade da mulher, Shirley é uma apaixonada por tecnologia. Casada e mãe de três filhos, a executiva fundou há 11 anos a N1 IT, atua neste mercado há mais de 20 anos e acredita que a junção de pessoas preparadas, processos ágeis e a tecnologia é a equação de sucesso que permite a inovação despontar fazendo ainda mais a diferença neste novo mundo digital.
A gerente executiva de Gente e Cultura da Stefanini Brasil, Carla Alessandra de Figueiredo, que trabalha na multinacional há 17 anos, também é uma referência de liderança feminina exercida no grupo. Carla já conquistou algumas premiações com base em um conjunto de ações realizadas por sua área para promover atração, formação e retenção de mulheres.
Já a Necxt, especializada em CX, conta com 64% dos seus cargos de liderança preenchidos por mulheres. Algumas delas são Natália Colomina, gerente de RH, e Fernanda Amorim, gerente Comercial. Elas destacam a importância da sensibilidade feminina em acolher os problemas do cliente na área em que trabalham, além da busca por soluções para transformar as interações em experiências memoráveis.
Sobre a Stefanini
A Stefanini é uma multinacional brasileira com 34 anos de atuação no mercado, que investe em um completo ecossistema de inovação para atender as principais verticais e auxiliar os clientes no processo de transformação digital. Com ofertas robustas e alinhadas às tendências de mercado como automação, cloud, Internet das Coisas (IoT) e User Experience (UX), a empresa vem sendo reconhecida com várias premiações na área de inovação. Atualmente, a multinacional brasileira conta com um amplo portfólio, que mescla soluções inovadoras de consultoria e marketing, mobilidade, campanhas personalizadas e inteligência artificial a soluções tradicionais como Service Desk, Field Service e outsourcing (BPO).
Presente em 41 países, a Stefanini é apontada como a quinta empresa transnacional mais internacionalizada, segundo ranking da Fundação Dom Cabral. de diretora Global de Inovação e Negócios Digitais. A executiva tem um olhar voltado à análise integrada na criação de novas oportunidades de negócios e atuação na visão de ecossistema aberto de inovação para alcançar novos domínios e resultados no Grupo. Para a executiva, a inovação é um mindset, uma perspectiva de que é possível intervir no futuro e fazer dele algo melhor. “Para que uma empresa ou uma pessoa sejam inovadoras, é necessário juntar vozes diversas, ter espaços de troca e retroalimentação e aprendizagem contínua, além de se perguntar o porquê e para que estamos efetivamente inovando.”