Mulheres na tecnologia: os ensinamentos de uma desenvolvedora da Stefanini

Na Stefanini, valorizamos a diversidade e equidade de gênero em todos os níveis de atuação na empresa. Aqui, colocamos em prática a equivalência de oportunidades para homens e mulheres em tecnologia e enxergamos que ter equipes plurais é essencial para lidar com as demandas do dia a dia, analisar questões e trazer soluções para todos os problemas. 

De um modo geral, contratamos e oferecemos às nossas pessoas desenvolvedoras a oportunidade de crescer e, cada vez mais, se desenvolver. Ana Paula Jesus, que trabalha há mais de dois anos como Analista de Sistema Sênior, conta que tem visto muitas contratações de mulheres na companhia, sendo algumas em posições de destaque. 

“Isso serve de incentivo para nós, pois nos permite ver que as oportunidades existem e depende de cada um correr atrás. Temos disponível um portal para treinamento e aperfeiçoamento, palestras e nossos gerentes e coordenadores são os nossos maiores incentivadores”, diz Ana, que é formada em Tecnologia de Banco de Dados.

A força das mulheres em tecnologia

A profissional diz que acredita na força das mulheres e vê que elas estão sendo inseridas cada vez mais no mercado de tecnologia. Ainda afirma que não há falta de espaço, mas que o público feminio deve ter coragem para enfrentar os desafios da profissão.

“Quando falamos de direitos iguais, não significa que a mulher deve atuar na área de TI com serviços mais ‘leves’, mas que tanto a mulher quanto o homem pode desenvolver os mesmos papéis, como criar uma aplicação, puxar cabo de rede, configurar um servidor ou dar manutenção às máquinas. Isso significa que eu posso escolher o que eu quero fazer”, destaca. 

O nosso trabalho para estimular um cenário com mais mulheres em tecnologia é constante e tratamos todos iguais, independente de gênero. “Nosso dia a dia é comum. Não somos tratadas de forma diferente porque somos mulheres. Falo com os meus colegas como igual, gosto e aceito os desafios, pois eu amo o que faço e faço com prazer”, pontua.

Quando se depara com assuntos que não tem conhecimento, Ana tem a liberdade para perguntar a outros profissionais. “Meus colegas sabem que a capacidade não está no gênero. Homens e mulheres cometem erros e acertos e, portanto, estamos sempre aprendendo. Vejo isso na Stefanini e gosto muito de trabalhar aqui, pois tenho essa liberdade e sou tratada como todos os outros”, destaca. 

Qual os conselhos de Ana para mulheres que estão começando na área?

“Se é o que você gosta de fazer, vá em frente”, incentiva. “Não pare por conta de alguns ‘nãos’, pois, em algum momento, você ouvirá um ‘sim’ e, quando ele chegar, valorize! Há muitas mulheres assumindo posições cada vez melhores, desafiadoras e provando que o gênero não é impeditivo para ingressar na área de TI”, finaliza. 

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